É comum encontrar o piracui nos mercados e comercios das cidades do oeste paraense, pois este faz parte da alimentação dos caboclos da amazônia paraense. Mesmo não sendo produzido nas capitais da Amazonia, o piracui é exportado para Belém e Manaus, não de forma administrativa, mas por amigos ou parentes que encaminham esse delicioso alimento para aqueles que vivem nas capitais ou em qualquer outra cidade amazônica, onde o piracui não é prodizido.
Por: Sales Martins
A palavra piracuí deriva do tupi-guarani e significa farinha de peixe (pira = peixe e cui = farinha). Fácil de ser encontrada no mercado municipal, o piracuí costuma ser preparado com o peixe acari-bodó. Após a separação da cabeça e a retirada de vísceras, pele e espinhas, o peixe costuma ser assado em forno a lenha ou seco ao sol antes de ser transformado em farinha com a maceração em pilão de madeira.
Nos restaurantes de Monte Alegre, Santarém, Alenquer, entre outros municipios, do Oeste do Pará, é comum encontrar uma iguaria local dentre as opções de tira-gostos: os bolinhos feitos com piracuí.
Fonte: Brasil Sabor
sexta-feira, 14 de dezembro de 2012
Visões da arte rupestre de Monte Alegre em exposição
MONTEALEGRENSES E FÃS DA PESQUISADORA EDITHE PEREIRA COMPARARECERAM NA EXPOSIÇÂO VISÕES: ARTE RUPESTRE EM MONTE ALEGRE
UMA DAS QUARELAS PRODIZIDA POR MARIO BARATA
Agência Museu Goeldi - O Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG) e a Sociedade de Arqueologia Brasileira (SAB) abrem as portas da exposição Visões – A Arte Rupestre de Monte Alegre às 19h desta quinta-feira, dia 13, no Salão Nobre da Escola Imaculada Conceição, em Monte Alegre, no Oeste do Pará, que abriga a mostra até o dia 15 de março de 2013. Os visitantes vão conhecer mais da arte rupestre de Monte Alegre em prosa, verso, vídeos e aquarelas – convergência de mídias que abarca a visão de uma pesquisadora, de um poeta, de um aquarelista e de um diretor de cinema sobre as pinturas e gravuras deixadas como herança por amazônidas ancestrais. Daí o plural no título escolhido para a exposição: Visões. “São três olhares sobre um mesmo tema”, explica a arqueóloga Edithe Pereira, pesquisadora do Museu Goeldi e coordenadora do projeto Arte Rupestre de Monte Alegre – difusão e memória do patrimônio arqueológico, em cuja programação está inclusa a mostra. Montada em salão defronte à Praça Matriz de Monte Alegre, Visões – A Arte Rupestre de Monte Alegre conta com 15 reproduções das aquarelas do artista Mario Baratta; trechos de escritos do poeta Juraci Siqueira; monitor para apresentar o vídeo Imagens de Gurupatuba, do diretor de cinema Fernando Segtowick; e textos explicativos acerca da arte rupestre e do trabalho arqueológico. Uma imagem panorâmica do Parque Estadual de Monte Alegre, onde estão vários sítios arqueológicos com os vestígios dessa arte milenar, completa a ambiência da exposição. Segundo Edithe, o Parque foi criado em novembro de 2001, por uma lei estadual, como uma Unidade de Conservação Integral, gerenciada pela Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema). Mas isso não basta para a preservação dessa herança, explica a pesquisadora. “São necessárias estruturas para viabilizar o funcionamento do Parque, de modo a garantir a proteção do patrimônio arqueológico”, argumenta. A preservação da herança tem estado em xeque nos últimos anos, devido à dinâmica da natureza, como os efeitos do sol, do vento e da chuva, mas, também e principalmente, devido à ação humana, que destrói os registros ancestrais por meio da pichação. O público-visitante da exposição Visões vai saber mais sobre a depredação graças aos textos elaborados para a mostra pela Coordenação de Museologia do MPEG. “Essas informações serão apresentadas de forma clara e objetiva para serem apreendidas com facilidade pelo público”, informa a arqueóloga. Além disso, alunos de Monte Alegre serão os monitores da exposição: serão eles que guiarão o público visitante pela mostra. Tudo para deixá-la ainda mais próxima da população do município, guardiã desse patrimônio que são as inscrições rupestres deixadas pelos homens e mulheres, que habitaram a Amazônia há milênios, nas rochas dessa tão rica quanto peculiar cidade do oeste paraense. À Escola de 1º Grau Imaculada Conceição, que vai abrigar Visões – A Arte Rupestre de Monte Alegre pelos próximos dias, o Museu Goeldi vai doar a TV e o aparelho de DVD utilizados no evento. Preservação e Educação Patrimonial – Realização do Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG), em parceria com a Sociedade de Arqueologia Brasileira (SAB) e com o patrocínio da Petrobrás e do Ministério da Cultura, o projeto Arte Rupestre de Monte Alegre – difusão e memória do patrimônio arqueológico recorre à arte e também à educação para sensibilizar a população de Monte Alegre quanto à importância de preservar a arte rupestre – a ciência já localizou vinte sítios com pinturas na região, além de paredão com várias gravuras, submersas na maior parte do ano pelo rio Maicuru. O esforço de informar e educar vai se concentrar nos alunos e professores do município. De acordo com a coordenadora do projeto, Edithe Pereira, a capacitação dos professores vai treiná-los para utilizar o conteúdo do material produzido pelo projeto em sala de aula e, assim, também aproximar os alunos do patrimônio do município. “Dessa forma, vamos despertar neles o sentimento de pertença e a vontade de proteger essa herança”, complementa a pesquisadora. Como parte das atividades do projeto, serão lançados dois livros: um infantil, chamado Itaí, a carinha-pintada, do escritor Juraci Siqueira e ilustrado pelas aquarelas de Mario Baratta (algumas das quais compõem a exposição); e outro para os adultos, intitulado A Arte Rupestre de Monte Alegre, de autoria de Edithe Pereira e dedicado às pinturas rupestres e outros vestígios arqueológicos; além do documentário Imagens de Gurupatuba, do diretor de cinema Fernando Segtowick, e do hotsite Arqueologia de Monte Alegre. Da programação que se inicia nesta quinta-feira, dia 13, em Monte Alegre, faz parte ainda uma oficina de capacitação de alunos e professores denominada Olhar, Perceber e Conservar. Será ministrada pelo autor das aquarelas e das ilustrações do livro infantil Itá,a carinha pintada, o artista Mário Baratta. O objetivo é “Despertar nos moradores da região, particularmente nos jovens, o respeito e a preservação do patrimônio local, através de ações que envolvem o fazer, o olhar e a percepção visual”. Serviço: Exposição Visões - A Arte Rupestre de Monte Alegre aberta à visitação de 14 de dezembro de 2012 a 15 de março de 2013, de segunda a sexta-feira, das 9h às 12h e das 15h às 18h, no Salão Nobre da Escola Imaculada Conceição, à Rua Rui Barbosa, nº 210, Cidade Alta, Monte Alegre, Pará. Entrada gratuita. Lançamentos Livros: Itaí, a carinha-pintada, publicação dedicada ao público infantil de autoria do escritor Juraci Siqueira com ilustrações a partir de aquarelas de Mario Baratta; para adultos, Edithe Pereira escreveu A Arte Rupestre de Monte Alegre, dedicado às pinturas rupestres e outros vestígios arqueológicos. A maior parte dos exemplares será doada a escolas e bibliotecas públicas na região do Baixo Amazonas, mas podem ser adquiridos por R$ 25 e R$ 45, respectivamente, através do email mgdoc@museu-goeldi.br Documentário: Imagens de Gurupatuba, do diretor de cinema Fernando Segtowick Hotsite Arqueologia de Monte Alegre. Texto: Antonio Fausto Fonte: Museu Goeldi Noticias
UMA DAS QUARELAS PRODIZIDA POR MARIO BARATA
Agência Museu Goeldi - O Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG) e a Sociedade de Arqueologia Brasileira (SAB) abrem as portas da exposição Visões – A Arte Rupestre de Monte Alegre às 19h desta quinta-feira, dia 13, no Salão Nobre da Escola Imaculada Conceição, em Monte Alegre, no Oeste do Pará, que abriga a mostra até o dia 15 de março de 2013. Os visitantes vão conhecer mais da arte rupestre de Monte Alegre em prosa, verso, vídeos e aquarelas – convergência de mídias que abarca a visão de uma pesquisadora, de um poeta, de um aquarelista e de um diretor de cinema sobre as pinturas e gravuras deixadas como herança por amazônidas ancestrais. Daí o plural no título escolhido para a exposição: Visões. “São três olhares sobre um mesmo tema”, explica a arqueóloga Edithe Pereira, pesquisadora do Museu Goeldi e coordenadora do projeto Arte Rupestre de Monte Alegre – difusão e memória do patrimônio arqueológico, em cuja programação está inclusa a mostra. Montada em salão defronte à Praça Matriz de Monte Alegre, Visões – A Arte Rupestre de Monte Alegre conta com 15 reproduções das aquarelas do artista Mario Baratta; trechos de escritos do poeta Juraci Siqueira; monitor para apresentar o vídeo Imagens de Gurupatuba, do diretor de cinema Fernando Segtowick; e textos explicativos acerca da arte rupestre e do trabalho arqueológico. Uma imagem panorâmica do Parque Estadual de Monte Alegre, onde estão vários sítios arqueológicos com os vestígios dessa arte milenar, completa a ambiência da exposição. Segundo Edithe, o Parque foi criado em novembro de 2001, por uma lei estadual, como uma Unidade de Conservação Integral, gerenciada pela Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema). Mas isso não basta para a preservação dessa herança, explica a pesquisadora. “São necessárias estruturas para viabilizar o funcionamento do Parque, de modo a garantir a proteção do patrimônio arqueológico”, argumenta. A preservação da herança tem estado em xeque nos últimos anos, devido à dinâmica da natureza, como os efeitos do sol, do vento e da chuva, mas, também e principalmente, devido à ação humana, que destrói os registros ancestrais por meio da pichação. O público-visitante da exposição Visões vai saber mais sobre a depredação graças aos textos elaborados para a mostra pela Coordenação de Museologia do MPEG. “Essas informações serão apresentadas de forma clara e objetiva para serem apreendidas com facilidade pelo público”, informa a arqueóloga. Além disso, alunos de Monte Alegre serão os monitores da exposição: serão eles que guiarão o público visitante pela mostra. Tudo para deixá-la ainda mais próxima da população do município, guardiã desse patrimônio que são as inscrições rupestres deixadas pelos homens e mulheres, que habitaram a Amazônia há milênios, nas rochas dessa tão rica quanto peculiar cidade do oeste paraense. À Escola de 1º Grau Imaculada Conceição, que vai abrigar Visões – A Arte Rupestre de Monte Alegre pelos próximos dias, o Museu Goeldi vai doar a TV e o aparelho de DVD utilizados no evento. Preservação e Educação Patrimonial – Realização do Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG), em parceria com a Sociedade de Arqueologia Brasileira (SAB) e com o patrocínio da Petrobrás e do Ministério da Cultura, o projeto Arte Rupestre de Monte Alegre – difusão e memória do patrimônio arqueológico recorre à arte e também à educação para sensibilizar a população de Monte Alegre quanto à importância de preservar a arte rupestre – a ciência já localizou vinte sítios com pinturas na região, além de paredão com várias gravuras, submersas na maior parte do ano pelo rio Maicuru. O esforço de informar e educar vai se concentrar nos alunos e professores do município. De acordo com a coordenadora do projeto, Edithe Pereira, a capacitação dos professores vai treiná-los para utilizar o conteúdo do material produzido pelo projeto em sala de aula e, assim, também aproximar os alunos do patrimônio do município. “Dessa forma, vamos despertar neles o sentimento de pertença e a vontade de proteger essa herança”, complementa a pesquisadora. Como parte das atividades do projeto, serão lançados dois livros: um infantil, chamado Itaí, a carinha-pintada, do escritor Juraci Siqueira e ilustrado pelas aquarelas de Mario Baratta (algumas das quais compõem a exposição); e outro para os adultos, intitulado A Arte Rupestre de Monte Alegre, de autoria de Edithe Pereira e dedicado às pinturas rupestres e outros vestígios arqueológicos; além do documentário Imagens de Gurupatuba, do diretor de cinema Fernando Segtowick, e do hotsite Arqueologia de Monte Alegre. Da programação que se inicia nesta quinta-feira, dia 13, em Monte Alegre, faz parte ainda uma oficina de capacitação de alunos e professores denominada Olhar, Perceber e Conservar. Será ministrada pelo autor das aquarelas e das ilustrações do livro infantil Itá,a carinha pintada, o artista Mário Baratta. O objetivo é “Despertar nos moradores da região, particularmente nos jovens, o respeito e a preservação do patrimônio local, através de ações que envolvem o fazer, o olhar e a percepção visual”. Serviço: Exposição Visões - A Arte Rupestre de Monte Alegre aberta à visitação de 14 de dezembro de 2012 a 15 de março de 2013, de segunda a sexta-feira, das 9h às 12h e das 15h às 18h, no Salão Nobre da Escola Imaculada Conceição, à Rua Rui Barbosa, nº 210, Cidade Alta, Monte Alegre, Pará. Entrada gratuita. Lançamentos Livros: Itaí, a carinha-pintada, publicação dedicada ao público infantil de autoria do escritor Juraci Siqueira com ilustrações a partir de aquarelas de Mario Baratta; para adultos, Edithe Pereira escreveu A Arte Rupestre de Monte Alegre, dedicado às pinturas rupestres e outros vestígios arqueológicos. A maior parte dos exemplares será doada a escolas e bibliotecas públicas na região do Baixo Amazonas, mas podem ser adquiridos por R$ 25 e R$ 45, respectivamente, através do email mgdoc@museu-goeldi.br Documentário: Imagens de Gurupatuba, do diretor de cinema Fernando Segtowick Hotsite Arqueologia de Monte Alegre. Texto: Antonio Fausto Fonte: Museu Goeldi Noticias
Pará pode ser o símbolo da Amazônia como maravilha natural
O governador Simão Jatene recebeu nesta terça-feira (30) a visita do representante da Fundação New Seven Wonder, Jean Paul de La Fuente. O objetivo do encontro foi apresentar o Pará como um dos representantes da Amazônia brasileira no concurso que elegeu a Amazônia uma das sete maravilhas naturais do mundo.
Durante o encontro, o governador Simão Jatene ressaltou que o desenvolvimento do Estado é focado em dois caminhos: o produzir preservando e o preservar produzindo. Um dos exemplos é o Programa Municípios Verdes, um pacto para a redução do desmatamento, criado a partir da experiência do município de Paragominas para a construção de um modelo de produção sustentável. 'A Amazônia tem o papel de prestadora de serviços ambientais, mas também tem a missão de proporcionar uma vida digna para quem nasce aqui ou veio pra cá', ressaltou.
Fonte: No Tapajos
segunda-feira, 4 de junho de 2012
Paratur reúne com representantes dos pólo para FITA 2012
A Companhia paraense de Turismo (Paratur), através de sua Gerencia Geral de Marketing (GEMARK) reuniu ao longo desta semana com as representações das Regiões Turísticas do Pará: Belém, Marajó, Tapajós, Amazônia Atlântica, Araguaia Tocantins e Xingu. Os encontros objetivam apresentar a estratégia de realização da Fita 2012 – Feira Internacional de Turismo da Amazônia, que acontece de 21 a 24 de junho deste mês no Hangar – Centro de Convenções e Feiras da Amazônia.
Fonte: Turismo Paraense
Reforma no Terminal Turístico é iniciada
É a primeira revitalização no terminal inaugurado em setembro de 2006. Deverão ser gastos cerca de R$ 41.900,00 na reforma.
A Secretaria Municipal de Turismo iniciou trabalhos de reforma do Terminal Fluvial Turístico de Santarém (TFT). O objetivo é garantir a segurança em um dos espaços mais frequentados pela população.
A 1ª etapa da reforma consiste na troca de telhado e nas madeiras da balsa. O prazo para este primeiro momento será de aproximadamente duas semanas. Além disso, reparos em outras áreas do terminal começaram a ser feitas ontem (16).
Segundo o secretário de turismo Arildo Nogueira, a 2ª etapa será a implantação das defensas de proteção. “Hoje o barco que encosta na balsa ele acaba forçando o terminal até o cais. O barco vai ficar encostado nessas defensas e ele só vai colocar escada em cima da balsa”
É a primeira revitalização no terminal inaugurado em setembro de 2006. Deverão ser gastos cerca de R$ 41.900,00 na reforma.No período de 1 mês todos os trabalhos devem estar concluídos
O secretario afirmou que quando o nível do rio Tapajós baixar, um reforço de madeira ao lado do terminal vai ser erguido. A ideia é reforçar o espaço e garantir ainda mais a segurança tanto de quem atraca as embarcações quanto das pessoas que frequentam o terminal.
Fonte: NO TAPAJOS
sexta-feira, 20 de janeiro de 2012
O Acari Bodó ganha musica
O Acari Bodó, também conhecido com Cascudo é um peixe caracteristico da Amazônia que faz parte da culinaria tipica da região Oeste do Pará, entretando é na mesa dos das familias montealegrenses que esseele destaca. O acari chega a mesa de varias formas, entre as mais comuns estão: o acari assado acompanhado de pimenta no tucupi, limão e farinha amarela da mandioca e o acari cuzido que leva um tempeiro especial e peculiar da reião que pode ser degustado com os mesmos ingredientes quando assado, mas dessa vez a farinha se torna um pirão quando se mistura ao caldo do peixe, sendo muito apressiado pelos moradores da região e por visitantes.
Além disso, existe o piracui uma deliciosa farinha feita do proprio do acari, que serve para fazer bolinhos e a munjica, outro prato tipico de Monte Alegre.
Interessante: O Acari é caracterizado pelo corpo achatado recoberto por várias fileiras de placas ósseas, formando uma espécie de couraça protetora; a boca fica situada em posição ventral, e tem a forma de uma ventosa. Nadadeira dorsal possui um espinho de 11 a 14 raios ramificados. Atinge cerca de 50cm de comprimento. Alimenta-se de algas, detritos e pequenos animais a eles associados. Seus ovos são grandes e de coloração alaranjada, sendo depositados no fundo dos lagos, em buracos cavados pelos reprodutores. É uma das poucas espécies amazônicas que desovam no período de seca dos rios.
E é justamente a receita do acari cuzido que é a letra da musica Acari Bodó, interpretada pela banda os Tucumanus, que compõe a sua canção. Confira a letra da musica:
ACARI BODO
Os Tucumanus
Acari BodóBodó Bodó Bodó Bodó
Acari BodóBodó Bodó Bodó Bodó
Maniva utilíssimaH2O, H2O
Farinha utilíssimaH2O, H2O
Misture tudo isso e faça um pirãoÊeeee refeição...
Acari Bodó Bodó Bodó Bodó Bodó Bodó Bodó
Acari Bodó Bodó Bodó Bodó Bodó Bodó Bodó
Acari Bodó Bodó Bodó Bodó Bodó Bodó Bodó
É só levar ao fogo brando e esperar ferverMas não se esqueça, mexa, mexa, mexaE pronto!
Sales Martins
Nova novela das 6 será gravada em Alter do Chão
A vila de Alter de Chão será cenário de gravação da nova novela das 6, ‘Amor, Eterno Amor’ que substituirá ‘A vida da gente’. O primeiro local de gravações no Pará será na vila balneária. Os trabalhos iniciam nesta quarta-feira (4) e seguem até o dia (6). A novela tem estreia prevista para março.
A trama escrita por Elizabeth Jhin será protagonizada por Gabriel Braga Nunes. Devem vir para Santarém mais 7 atores que compõem o elenco: Letícia Persiles, André Gonçalves, Andréia Horta, Daniela Fontan, Carol Castro, Erom Cordeiro, Raphael Viana.
Além de Alter do Chão, outros locais serão cenários da novela, como Soure e Tracuateua.
As cenas de "Amor, Eterno Amor", já começaram a ser gravadas. O ponto de partida foi dado na cidade de Carrancas, em Minas Gerais. Aqui no Pará, estima-se que as gravações durem cerca de um mês. Oitenta profissionais da Rede Globo estão envolvidos no trabalho.
Não é a primeira vez que Alter do Chão serve de cenário para gravações. Em 2010 o lugar recebeu duas produções de filmes. O longa-metragem dirigido por Cláudio Barros, ‘Tainá III’ e ‘Eu Receberia as Piores Notícias dos seus Lindos Lábios’ protagonizado por Camila Pitango e dirigido por Beto Brant.
Tema
A novela vai tratar do autismo. Segundo a sinopse, as pessoas com esse problema apresentam um comportamento de auto-análise e adquirem habilidades bem acima da média. A personagem de Ana Lúcia é dona de um prédio no Rio de Janeiro. Bondosa ela deixa algumas pessoas morarem de graça no local, mesmo com a pressão feita por familiares, principalmente por sua irmã, que é a grande vilã da trama. Ana Lúcia acaba morrendo, mas passará a ser vista como fantasma. A personagem de Klara Castanho terá poderes paranormais e poderá ver a falecida através de vidência.
"Amor, Eterno Amor" conta com um elenco que será mesclado por novidades e experientes atores. O mocinho será interpretado pelo ator Gabriel Braga Nunes, que foi o Léo de "Insensato Coração". Ele viverá um tratador de búfalos e que apesar de ter nascido em Minas Gerais trabalha no Pará, na Ilha de Marajó. Carmo Dalla Vecchia disputará o amor de uma mulher com Gabriel. André Gonçalves será um índio e a pequena Klara Castanho será uma criança com poderes paranormais.
O elenco conta também com Cássia Kiss no papel de vilã. Outros nomes confirmados são: Othon Bastos, Carlos Vereza, Marina Ruy Barbosa, Carolina Kasting, Mariana Rios, Carol Castro, Andréia Horta, Jandira Martini, Zezé Polessa, Walderez de Barros, Raphael Vianna e Vera Mancini. A trama tem direção de Rogério Ramos.
Sítio arqueológico de Monte Alegre pode virar museu a céu aberto
Três sítios arqueológicos do Pará e Amapá podem virar importantes pontos turísticos da Amazônia. Um projeto Iphan (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional) pretende transformar as marcas de povos ancestrais em museus a céu aberto, com infra-estrutura adequada para receber e orientar visitantes.
Os locais escolhidos foram as pinturas rupestres do município de Monte Alegre, no Pará, as pedras gigantes de Calçoene, no Amapá, e as urnas funerárias de Maracá, no mesmo estado. Os três locais já têm um fluxo de visitantes informais, mas não possuem estrutura para recebê-los. “Não tem conforto nem segurança para o turista e muito menos para os sítios”, afirma a arqueóloga Vera Guapindaia, do museu Emílio Goeldi, em Belém.
Conheça os sítios arqueológicos selecionados
No Amapá, mais de dez grutas guardam urnas funerárias feitas de cerâmica. São vasos em formato de pessoas ou animais, de até 85 centímetros de altura, ricos em detalhes. Pesquisas indicam que as obras de arte têm pelo menos 300 anos de idade.
Pinturas de Monte Alegre
No município de Monte Alegre (PA) estão umas das marcas mais velhas deixadas por habitantes nas Américas. Com cerca de 11 mil anos, as pinturas rupestres já são um atrativo turístico bem visitado, mas a falta de estrutura tem permitido que o sítio seja depredado.
Megalitos de Calçoene
No município de Calçoene (AP), pedras de até quatro metros de altura estão arranjadas para criar um centro cerimonial. Estudos recentes encontraram peças cerâmicas e conseguiram a data aproximada da construção: cerca de mil anos.
Além de obras físicas, como pontes, cercas e trilhas, pesquisadores também irão preparar material para orientar os visitantes sobre a história dos locais. “Precisamos de um projeto museográfico para facilitar o entendimento [dos turistas]”, diz o turismólogo Sílvio Figueiredo, da Universidade Federal do Pará (Ufpa), que lidera a equipe responsável pelo planejamento.
Globo Amazônia
Os locais escolhidos foram as pinturas rupestres do município de Monte Alegre, no Pará, as pedras gigantes de Calçoene, no Amapá, e as urnas funerárias de Maracá, no mesmo estado. Os três locais já têm um fluxo de visitantes informais, mas não possuem estrutura para recebê-los. “Não tem conforto nem segurança para o turista e muito menos para os sítios”, afirma a arqueóloga Vera Guapindaia, do museu Emílio Goeldi, em Belém.
Conheça os sítios arqueológicos selecionados
No Amapá, mais de dez grutas guardam urnas funerárias feitas de cerâmica. São vasos em formato de pessoas ou animais, de até 85 centímetros de altura, ricos em detalhes. Pesquisas indicam que as obras de arte têm pelo menos 300 anos de idade.
Pinturas de Monte Alegre
No município de Monte Alegre (PA) estão umas das marcas mais velhas deixadas por habitantes nas Américas. Com cerca de 11 mil anos, as pinturas rupestres já são um atrativo turístico bem visitado, mas a falta de estrutura tem permitido que o sítio seja depredado.
Megalitos de Calçoene
No município de Calçoene (AP), pedras de até quatro metros de altura estão arranjadas para criar um centro cerimonial. Estudos recentes encontraram peças cerâmicas e conseguiram a data aproximada da construção: cerca de mil anos.
Além de obras físicas, como pontes, cercas e trilhas, pesquisadores também irão preparar material para orientar os visitantes sobre a história dos locais. “Precisamos de um projeto museográfico para facilitar o entendimento [dos turistas]”, diz o turismólogo Sílvio Figueiredo, da Universidade Federal do Pará (Ufpa), que lidera a equipe responsável pelo planejamento.
Globo Amazônia
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